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. 1 garrafa PET grande
. 2 garrafas PET pequenas
. 23 tampinhas de garrafa PET
. 1 tampinha de pasta de dente
. Pedaços de tecido
. Botões
. Barbante
. Cola branca
. Tesoura sem ponta
. Pincéis
. Tintas coloridas
. Penas ou folhas
A escolha da data recorda a realização do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, que ocorreu em 19 de abril de 1940 em Patzcuaro, México. O objetivo deste congresso era reunir os líderes indígenas das diferentes regiões do continente americano e zelar pelos seus direitos. Na ocasião, foi proposto que os países da América adotassem o dia 19 de abril como o Dia do índio.
Os índios que viviam no Brasil na época em que os europeus chegaram já conheciam muitos segredos da natureza. Sabiam exatamente quais frutos e raízes não eram venenosos e podiam servir de alimento. E sabe como conseguiam mel? Seguiam abelhas pela mata até encontrar a colmeia da qual retiravam os favos cheios do alimento.
Já ouviu falar dos bandeirantes? Há quem diga que foram grandes desbravadores de caminhos nos séculos 16 e 17. Mas eles não abriam as trilhas novas por onde passavam, apenas usavam os percursos que os indígenas já tinham criado. Isso porque, em geral, os bandeirantes eram filhos de índios com brancos, chamados de mamelucos. Por isso, possuíam ótimo conhecimento sobre os caminhos. Eles os usavam para procurar riquezas e índios, que seriam escravizados.
Eles não eram amigos, apesar das lições que um transmitia para o outro. Quando os estrangeiros desembarcaram no Brasil, os povos nativos foram escravizados e contaminados com doenças – como gripe e sarampo – para as quais seus organismos não tinham defesas. Muitos morreram. Não se sabe ao certo, mas calcula-se que em 1500, quando os portugueses chegaram, cerca de 10 milhões de índios pudessem existir no País. Hoje a população indígena é de aproximadamente 817 mil.
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